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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou a decisão de derrubar o sigilo das principais peças que compõem a investigação sobre a falsificação de certificados de vacinas contra a Covid-19.

O advogado e ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro Fábio Wajngarten afirmou, na tarde desta terça-feira, 16, que o ex-presidente Jair Bolsonaro desconhecia “toda e qualquer iniciativa para eventual falsificação, inserção, adulteração no seu cartão de vacinação, bem como de sua filha”.

A partir desta quarta-feira (17), a vacinação contra a gripe e o reforço anticovid com a bivalente estarão disponíveis para todos os moradores de Curitiba com 18 anos ou mais, em 105 unidades de saúde da capital, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.

Apesar de ter declarado o fim de duas emergências sanitárias de importância global, a da Covid-19 e a da mpox, o mundo não está livre de infecções virais de importância sanitária, como a pólio.

Uma vacina conjugada contra a Covid e a gripe teve resultados positivos em um estudo clínico (em humanos) de fase 2 conduzido na Austrália e Nova Zelândia.

A vacinação teve papel determinante para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretasse o fim da emergência de saúde pública de importância internacional da covid-19, afirmam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.

A Polícia Civil de São Paulo abriu um Boletim de Ocorrência no dia 9 de janeiro deste ano para apurar denúncia de duas funcionárias da Coordenadoria de Vigilância e Saúde da Prefeitura de São Paulo de registro falso no sistema de imunização de São Paulo de uma dose de vacina contra a Covid-19 aplicada no ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ano ainda era 2019 quando foram detectados casos de pneumonia desconhecida na cidade chinesa de Wuhan.

“Doença respiratória misteriosa mata dois na China e gera alerta nos EUA”, dizia o título da reportagem no site da Folha.

O relatório da Polícia Federal (PF) enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o suposto esquema de fraude em carteiras de vacinação relata que há três registros de vacina em nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no aplicativo ConecteSUS.